Sobre
Sobre
Com o intuito de apoiar mergulhos profundos eu idealizei o Amoraci.
Amoraci é uma consultoria em autocuidado
para pessoas e organizações.
Por quê Amoraci?
Amoraci
Amoraci: além de fazer alusão ao autoamor, também dialoga com o substantivo masculino indígena de mesma escrita. Ou seja, brincando com as palavras, cultivar o #seuamoraci é ter a possibilidade de olhar para as duas polaridades do ser humano – o feminino e o masculino – para que ambas sejam reconhecidas e se tornem plenas dentro de cada um.
A Baleia
A Baleia
Ano passado (2019), eu, Gabi Picholari, senti a partir do meu próprio corpo uma forte conexão com as baleias durante um processo intenso de expansão e amadurecimento que vivi.
Ao pesquisar e conversar com um xamã conhecedor de sabedorias ancestrais, descobri que a baleia simboliza as qualidades da autocompaixão para os indígenas norte-americanos. Elas são consideradas os “elefantes das águas”, removedoras de obstáculos, capazes de ir até as profundezas do oceano – e do sofrimento da humanidade – e emergir até a superfície para respirar, transformando o sofrimento em alegria, a partir do poder de cura do seu grande coração.
Por isso eu digo que assim como a girafa é o símbolo da Comunicação Não-Violenta por sua visão ampla, a baleia é o símbolo autocompaixão, ou seja, a capacidade intrínseca a cada ser humano de apropriar-se da narrativa de sua própria biografia, com paciência e gentileza, sentindo-se parte de um grande mar de experiências compartilhadas por toda a humanidade.
Ela nos conecta à recordação de quem somos, ao poder da vontade, e ao amparo de toda a nossa ancestralidade. Nos traz consciência e autorresponsabilidade para fazer melhores escolhas e gerar equilíbrio ao nosso redor.
A ilustração que utilizamos aqui foi feita pela artista Estela Miazzi*, que superou um quadro de depressão ao delimitar sua tristeza desenhando baleias!
*www.estelamiazzi.com
Ao pesquisar e conversar com um xamã conhecedor de sabedorias ancestrais, descobri que a baleia simboliza as qualidades da autocompaixão para os indígenas norte-americanos. Elas são consideradas os “elefantes das águas”, removedoras de obstáculos, capazes de ir até as profundezas do oceano – e do sofrimento da humanidade – e emergir até a superfície para respirar, transformando o sofrimento em alegria, a partir do poder de cura do seu grande coração.
Por isso eu digo que assim como a girafa é o símbolo da Comunicação Não-Violenta por sua visão ampla, a baleia é o símbolo autocompaixão, ou seja, a capacidade intrínseca a cada ser humano de apropriar-se da narrativa de sua própria biografia, com paciência e gentileza, sentindo-se parte de um grande mar de experiências compartilhadas por toda a humanidade.
Ela nos conecta à recordação de quem somos, ao poder da vontade, e ao amparo de toda a nossa ancestralidade. Nos traz consciência e autorresponsabilidade para fazer melhores escolhas e gerar equilíbrio ao nosso redor.
A ilustração que utilizamos aqui foi feita pela artista Estela Miazzi*, que superou um quadro de depressão ao delimitar sua tristeza desenhando baleias!
*www.estelamiazzi.com
Quem sou eu
Quem sou eu
Oi, eu sou a Gabi!
Curiosa desde pequena, me encanta compreender como nos relacionamos com pessoas e o meio em que estamos inseridos. Gosto de perguntas abertas e de investigar com profundidade o que experiencio. Vivi desde cedo experiências envolvendo violência e morte, o que me instigou a buscar novas perspectivas de compreender o mundo, ampliar a consciência e me conectar com o propósito de tudo que faço e empreendo.
Acredito que o autoconhecimento e o cuidado são ferramentas poderosas para a inovação social. Há 14 anos, me dedico ao desenvolvimento integral do ser humano e pesquiso, ao redor do mundo, medicinas integrativas e processos de autotransformação.
Sou administradora com Master em Gestão Ambiental pela UNSW (Austrália), iniciei minha carreira na área de RH da IBM e segui atuando em consultorias de Inovação e Sustentabilidade. Me formei terapeuta integrativa com foco no desenvolvimento da Autocompaixão no Hospital Albert Einstein.
Tenho como formação complementar 6Ds, Coaching para o Bem-Estar Integral pela MedIntegral, Formação Internacional em consultoria MetaIntegral com bases no pensamento do Ken Wilber. Sou facilitadora pelo Instituto Ecosocial e formada em Coaching Ontológico pelo Instituto Appana.
Dei aula na Faculdade de Direito da FGV, Unibes Cultural, e conduzi palestras e atividades em festivais como Path, HackTown, Expo Longevidade, CollabSoul Summit, Festival Novo Mundo e Virada Sustentável.
Experiências
Experiências
Fui experienciar e aprender sobre Cultura de Paz, Ecopsicologia e Complexidade na Schumacher College (Inglaterra) e na The Findhorn Foundation (Escócia). Nessa aventura, me propus a confiar mais na vida ficando na casa de pessoas desconhecidas por meio da plataforma colaborativa e inovadora Couchsurfing.
Aprendi a ler aura em Piracanga, ecovila no sul da Bahia onde morei. Também sou mestre em Reiki e facilitadora certificada em PSYCH-K.
Minha missão é apoiar pessoas a se sentirem bem e capazes de trilhar seu próprio caminho de desenvolvimento. Tenho certeza que juntas podemos ir mais longe!